quarta-feira, 30 de outubro de 2013

GREVE - SOME SANTARÉM

SOME vai à Câmara Municipal
Por: Jasson Iran
Professor Christiano e professor Aldenis na frente da mobilização social
Grande a  participação dos docentes do SOME nas atividades do comando de greve

Antônio Carlos, Adriano, Chrstiano, Sócrates, Florenilda, Rubens, Joana Pastora 

Jasson Iran entrega o documento ao vereador Paulo Gasolina
         Hoje, em Santarém, foi um dia de mais vitórias para nós GREVISTAS do SOME. Essa equipe corajosa, guerreira e atuante que faz a diferença na educação pública do Oeste do Pará, foi recebida em grande estilo e respeitosamente pelos vereadores de Santarém. Nessa sessão, protocolamos ofício e relatório sobre as nossas condições precárias de trabalho. O vereadores, nos honraram com suas palavras e se comprometeram em realizar uma sessão especial na Câmara Municipal de Santarém dia 21 de novembro de 2013, independente do fim, ou não da GREVE.
Para essa sessão serão convocados o Secretário de Estado de Educação, Deputados Estaduais, principalmente os de nossa Região Oeste do Pará. Também serão convidados professores do SOME, lideranças de todas as comunidades onde tem SOME, a Secretária municipal de Educação o prefeito Alexandre Von com outros(a) Prefeitos(a) de Mojuí dos Campus, Belterra e Aveiro. Será uma grande oportunidade do Secretário prestar conta com os cidadãos de nossa, tão desprezada região. Vamos lá em peso galera!!! Amanhã nossa assembleia do SINTEPP às 18 horas na escola Onésima P. de Barros. Estarei lá.
 
 

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

COMANDO DE GREVE


Educadores entregam demandas à 5a URE


Amanhã, 29 de outubro, dando prosseguimento as atividades programadas, pela agenda de greve,  os trabalhadores da rede estadual de ensino, lotados no Sistema de Organização Modular de Ensino (SOME), Polo de Santarém, reúnem com a direção da 5a Unidade Regional de Educação (5a URE), para discutir a greve e entregar documentos com informes sobre o movimento, ao diretor da URE, Dirceu Amoedo.
Na ocasião os educadores do SOME também apresentam suas principais demandas: efetivação do convênio Estado X Município, transporte escolar, bolsa alimentação e infraestrutura para estudantes e professores.

AGENDA SOCIAL - SINTEPP


domingo, 27 de outubro de 2013

GREVE: SOME SANTARÉM

 
 

Comando de greve reúne
com Comissão de Educação

O presidente da Comissão de Educação, vereador Carlos Alberto
 
C
umprindo com a agenda de greve, por volta das 11h30 de hoje, 23 de outubro, trabalhadores da rede estadual de ensino lotados no Sistema de Organização Modular de Ensino (SOME), Polo de Santarém (Santarém, Belterra, Aveiro e Mojuí dos Campos) reuniram com vereadores da Comissão de Educação da Câmara Municipal, para tratar sobre o movimento grevista deflagrado na região.
O professores do SOME, lotaram a sala de reunnião
Jasson Iran, do comando de greve tece suas considerações
Presentes na reunião, os vereadores Dayan Serique, Paulo Gasolina, Carlos Alberto e Ivete Bastos assistiram a uma apresentação, preparada pelo comando de greve, com informações sobre o andamento do movimento grevista nos municípios, que compõem o polo e no estado do Pará. Após a apresentação, eles escutaram as demandas dos trabalhadores presentes no encontro, entre elas: convênio SOME município/estado, bolsa alimentação, infraestrutura precária na moradia dos professores, transporte escolar.
Após a exposição dos professores Educação, o presidente da Comissão de Educação da Câmara Municipal de Santarém, vereador Carlos Alberto, deu sequência na reunião dando as boas-vindas aos presentes. Depois pediu desculpas, por conta do local da reunião ser inadequado e pequeno para o número de pessoas presentes.
Em seguida, informou que a Comissão de Educação irá elaborar um relatório de algumas questões de encaminhamento que eles irão tentar colocar em prática, para que o comando de greve não fique sem resposta em relação às questões discutidas naquela reunião. Depois passou a palavra aos vereadores.
Antônio Carlos, pediu resposta sobre a gratificação paga pela prefeitura
Paulo Gasolina - Primeiramente falou o vereador Paulo Gasolina. Discorreu sobre a importância de se ter os dados estatísticos apresentados pelos trabalhadores presentes, para serem questionados juntos aos deputados. “Independentemente da estatística do governo é fundamental ter uma estatística paralela, para mostrar a realidade, que muitas das vezes são maquiadas”, enfatizou o parlamentar, sugerindo a criação de um documento, com a demanda dos educadores.
Paulo Gasolina comentou também sobre o questionamento feito pelo professor Antonio Carlos Andrade Lima, sobre o fato do governo municipal, até o momento, não ter dado nenhuma resposta aos trabalhadores do SOME, sobre o não pagamento da bolsa alimentação, apesar da vice-prefeita Maria José Maia ter se comprometido, junto a uma comissão de professores, em dar essa resposta e até o momento não houve retorno.
Paulo Gasolina explicou que caso o dinheiro não tenha sido incluso no orçamento do ano anterior, não há como resolver a situação. Mas ante a afirmação do professor de que o dinheiro estava orçado, cabe aos vereadores verificarem se realmente o dinheiro está incluso no orçamento, para dar uma resposta à comissão.
Finalizando sua fala, Paulo Gasolina sugeriu que após a montagem do documento pelos professores, a Comissão de Educação reúna novamente com os trabalhadores, para a discussão e socialização do teor. “Nós vamos analisar junto com uma comissão até menor de trabalhadores, para depois dar satisfação a todos os professores sobre o que nós vamos fazer com os deputados e pressionar o governador. Também o que nós vamos fazer para ir até a Câmara Municipal, para que autorize o prefeito a melhorar a situação dos educadores, principalmente em satisfação pessoal.”, enfatizou o vereador.
Ivete Bastos - Em seguida foi vez da vereadora Ivete Bastos se pronunciar. Ela disse que conhece cada uma das comunidades santarena e sabe das dificuldades, da falta de infraestrutura, para estudantes e professores.
“O meu comprometimento, com os demais vereadores é somar na busca. Não fazer uma divergência partidária, mas sim buscar alternativas, para melhorar. Porque eu aposto. Eu acredito. Eu parabenizo aqueles que saem da área urbana, para ir lá para a área rural fazer esse enfrentamento, no meio do carapanã. Viajar de bajara. De remo. Viajar a noite, no meio das cobras e de tantas outras ameaças que se tem e por seu pouco salário.”, enfatizou Ivete Bastos.
No final de seu pronunciamento ela falou sobre uma proposição sua, já proposta duas vezes em plenário, para a realização de uma audiência pública na Câmara Municipal, sobre a educação da área rural: ensino médio regular e modular. Ela aproveitou a ocasião, e sugeriu que a Comissão de Educação tomasse a iniciativa de apresentar a proposta da realização da audiência.
Dayan Serique - Em seguida foi vez do vereador Dayan Serique. Primeiramente ele falou sobre a importância do Ensino Modular nas comunidades. “Todas as comunidades onde funciona o SOME se desenvolveram. Elas tem algo a mais em relação às outras comunidades, porque tem o conhecimento”, enfatizou o vereador.
Depois parabenizou os professores do SOME, enfatizando que eles representam o estado sem a mínima condição, mas são eles que estão fazendo a diferença. “Eu gostaria de parabenizar os professores, pois não é fácil. As pessoas dizem: ‘ah, mas tem um salário diferenciado’. Mas o trabalho é diferenciado também. As condições não são as mesmas. Você abdica do convívio do dos seus filhos, da sua família, para estar lá na comunidade cuidando da família dos outros. Nem todo mundo está disposto a fazer isso”, justificou Dayan.
Ele disse ainda a atual legislatura assume o compromisso de: 1. Garantir no orçamento do município, o pagamento da gratificação dos professores do Ensino Modular; 2. Garantia de recursos para a oferta da casa dos professores mobiliada.
A Comissão de Educação ficou de elaborar um relatório para socializar com os professores presentes na reunião.


Informes da greve dos trabalhadores
da Educação no Pará

 

Por: Sílvia Letícia da Luz (Secretaria geral do Sintepp)

 
 D

urante a ocupação do prédio da Seduc (23, 24 e 25) tivemos inúmeras manifestações de engajamento, luta e solidariedade de nossa categoria. Engajamento dos que ficaram no prédio, garantindo a ocupação que somavam de 150 a 200 pessoas entre professores, funcionários da Seduc e estudantes secundaristas e universitários.

 A presença da tropa de choque da policia militar era elemento constante de intimidação e ameaça aos grevistas. O maior absurdo foi no amanhecer do dia 24 quando o governador ordenou à sua policia que impedisse a entrada de alimentos e água na Seduc, o que causou a revolta dos trabalhadores dentro e fora do prédio. Os que estavam dentro do prédio fizeram a palavra FOME com colchonetes e seus corpos denunciando o abuso do governador à pessoa humana e à vida e a foto da palavra, vista do alto, foi noticia nacional e internacional. Os que estavam fora do prédio fizeram um forte ato, fechando a rua de acesso ao centro da cidade em frente ao prédio, denunciando o cárcere privado e as prisões políticas do governador Jatene.

 Ao pressionarmos para que entrasse comida e água enfrentamos a truculência da polícia do governador que nos agrediu com spray de pimenta. Este ato em frente à Seduc contou com a presença de lideranças sindicais, da CNBB, da SDDH, da OAB, parlamentares e inúmeras entidades sociais, numa belíssima demonstração de apoio à nossa luta por educação pública de qualidade.

 Durante a ocupação recebemos a informação sobre a recomendação da promotora do MPE Graça Cunha de corte do ponto e desconto dos dias parados. Tal recomendação soou aos nossos ouvidos como a mais pura intimidação e criminalização do MPE à nossa greve que faz uma ação inclusive questionando e desrespeitando o ato do STF que assegurou a legalidade da greve. E isso demonstrou abusividade e parcialidade do MPE em favor do governo do Estado e contra os trabalhadores da educação.

 A ocupação tinha o objetivo de pressionar o governador a negociar com o Sintepp e no dia 25 fomos chamados à audiência com o governo, MPE, PGE e parlamentares.

 Ao iniciar a reunião solicitamos a suspensão da recomendação do MPE ao governo de cortar o nosso ponto e descontar os dias parados e alegamos que:

 - o MPE deveria ser imparcial;

- Que não poderia sentenciar nossa greve em contraposição à ação do STF

 - Que estaria criminalizando nosso movimento

- Estaria nos intimidando juntamente com o governo ao considerar abusiva nossas ações na greve;

- Que estaria sugerindo o impedimento dos alunos pelos 200 dias letivos e reposição dos dias parados comprometendo o calendário escolar nas escolas;

- Que deveria julgar as medidas de descaso do governo que permite que o teto das escolas caiam na cabeça de alunos e professores; que nos obriga a dar aulas em locais insalubres; que não julga a abusividade do governo que impediu a entrada de alimentos e água na Seduc; que ordenou a truculência da policia que nos agrediu com spray de pimenta, etc.

Diante do impasse, o governo enfatizou que não acatou a recomendação do MPE sobre o desconto dos dias parados.

Nesta reunião foi discutido:

 1 - LOTAÇÃO POR JORNADA COM HORA ATIVIDADE: o governo mantém sua minuta, enfatizando que não haverá nenhum tipo de perda, passa de 20 para 25% a hora atividade a ser implementada até julho de 2014.

 Neste ponto enfatizamos que nossa reivindicação é de 1/3 da jornada (33h) de hora atividade como diz a Lei do Piso; que não pode haver perdas salariais já que a minuta prevê perdas.

 A proposta de minuta da categoria sugere a incorporação dos 24% ao vencimento base após a atualização do valor do piso em 2014 ou mesmo a majoração da gratificação do magistério para 60% e para 100% no caso da educação especial, impedindo assim, as perdas na gratificação de hora atividade.

  2 - REGULAMENTAÇÃO DAS AULAS SUPLEMENTARES: o governo mantém a minuta dizendo que não haverá perdas.

 Nosso questionamento é que dentro das aulas suplementares consta o que historicamente chamamos de gratificação de hora atividade que hoje cumprimos em casa e com a minuta do governo deveremos cumprir na escola e que essa gratificação deveria ser incorporada à gratificação de magistério para que não a percamos já que o governo coloca a hora atividade dentro da jornada de 200h. O cálculo do governo para as aulas suplementares passa a ser em cima de 160h e não de 200h o que vai significar menor salário.

3 - REGULAMENTAÇÃO DO SOME: mantém a minuta de projeto de Lei do Some. Anunciou a garantia de 200h para todos os professores, inclusive das disciplinas com carga horária menor assegurando que o restante das horas seriam para projetos e h/a. Também anunciou que poderá liberar o número de alunos por turma. Isso tudo ocorreria por Portaria.

 Nossa posição é que não é possível que se implemente essas questões tão importantes para o Some via Portaria, é necessário que todas essas medidas sejam asseguradas na minuta do projeto de Lei.

 4 - PENDÊNCIA DO PCCR: sobre a gratificação de titularidade já foi garantida no contra-cheque de outubro mais 2 meses de retroativo.

 Para nós, torna-se necessário garantir o retroativo nos próximos meses e o enquadramento dos profissionais na respectiva carreira a partir da formação declarada.

 5 - PCCR UNIFICADO: o governo sugere a criação de uma comissão para avaliar em até 60 dias as propostas de implementação de um PCCR Unificado.

 Entendemos que no período de 60 dias uma comissão paritária entre governo e sindicato deverá construir um plano de carreira unificado dos trabalhadores da educação a ser encaminhado no início do ano que vem à ALEPA e que nesse plano inclui-se todos os funcionários da educação, inclusive os que estão na Seduc. É um novo plano geral da educação.

 6 - PAGAMENTO DO RETROATIVO DO PISO: o governo sugere a criação de uma comissão técnica entre governo, Dieese e sindicato para avaliar a situação financeira/orçamentária do Estado, observando um prazo para pagamento do retroativo após análises.

 Exigimos nesse ponto que o governo apresente uma proposta para pagamento imediato do retroativo na ordem de 72 milhões. Não concordamos que o sindicato deva compor uma comissão técnica para avaliar as contas do governo, é de responsabilidade do governo o pagamento de tal divida.

 Também reafirmamos posição da categoria sobre o pagamento da integralidade do Piso de 2014 projetada para 19% e que o governador se nega a assegurar neste percentual.

7 - REFORMA DAS ESCOLAS: o governo apresentou relação de escolas em reformas e a serem reformadas, com planilha e cronograma de perspectivas de fim das reformas. Uma listagem que sugere o final de 2013 e outra que estabelece um período de 5 anos. O MPE vai organizar audiências públicas regionais para fiscalizar as obras.

Entendemos que é urgente assegurar o cronograma de reformas que diga data de início e final da obra, em tempo mínimo e não máximo.

8 - PAGAMENTO DO PRÓ-LABORE: assegura o pagamento dos atrasados a título de pró-labore, retroativo a abril de 2013;

9 - ELEIÇÕES PARA DIREÇÃO DE ESCOLAS: o governo diz querer iniciar o processo de eleições e fará isso via Decreto.

Defendemos que as eleições diretas nas escolas configuram-se em momentos de participação da comunidade escolar sobre a politicas para a educação. Além de fortalecer relações democráticas nas escolas, combatendo o assédio moral, por isso o governo do estado do elaborar Projeto de Lei que regulamente esse direito.

A PARTIR DO RECONHECIMENTO DO RECUO DO GOVERNO EM SENTAR PARA NEGOCIAR E POR ENTENDER QUE TEMOS OUTRAS ESTRATÉGIAS PARA O NOSSO MOVIMENTO, A ASSEMBLÉIA REALIZADA DENTRO DA SEDUC E SEM A PRESENÇA DA PM NO DIA 25/10 RESOLVEU POR UNANIMIDADE CONTINUAR NOSSA GREVE E REALIZAR UM ATO NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA, DIA 29/10 ÀS 9H EM FRENTE AO MPE PARA ACOMPANHAR A PRÓXIMA REUNIÃO DE NEGOCIAÇÃO COM O GOVERNO DO ESTADO.

PARABÉNS AOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO EM GREVE.

A GREVE CONTINUA JATENE A CULPA É TUA.

 

CONFERÊNCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

Delegados começam a chegar 
 Por: Arcivando Nonato
 
O
s delegados eleitos para a Conferência Estadual de Educação, organizada pelo Fórum Estadual de Educação sobre as orientações do Fórum Nacional de Educação já começam a chegar a capital paraense. Às 8h20 deste domingo, 27 de Outubro de 2013, desembargaram no Aeroporto Internacional de Belém os primeiros delegados vindos de diversos municípios do Baixo Amazonas. Confirmaram presença os delegados dos seguintes municípios:
- Óbidos: 08 delegados
- Monte Alegre: 04 delegados
- Alenquer: 02 delegados
- Oriximiná: 03 delegados
- Belterra: 03 delegados
- Faro: 01 delegado
- Juruti: 02 delegados
- Terra Santa: 01 delegado
Estes delegados vieram pela empresa aérea TRIP.
Os delegados de Santarém que são no total 24 delegados chegaram a Belém as 17h05 pela empresa aérea GOL no mesmo dia.
Todos os delegados estão recebendo diárias no valor de R$ 619,50 para custear a hospedagem de livre escolha dos delegados. A alimentação será servida no HANGAR - Centro de Convenções da Amazônia durante o evento.
A Conferencia esta marcada para iniciar no dia 28 de Outubro de 2013, às 14h no HANGAR com o credenciamento.
 
PROGRAMAÇÃO DA CONFERENCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
 Dia 28 de outubro de 2013
14h – Credenciamento
16h -  Solenidade de abertura
17h - Mesa Redonda: “O PNE na articulação do sistema Nacional de Educação: participação popular, cooperação Federativa e Regime de colaboração”.
Profº. Drº. Luiz Fernandes Dourado (Membro da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação)
Prof. Dr. Arlindo Queiroz (MEC)
Mediadora: - Flávia Nogueira (Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino – SASE/MEC)
18h - Intervalo
18h30min – Leitura, votação e aprovação do Regimento Interno da Conferência Estadual de Educação
Dia 29 de outubro de 2013
08h30min –  Plenárias de Eixos
12h – Intervalo
14h – Continuação/Plenárias de Eixos
16h – Plenária Final
Dia 30 de outubro de 2013
08h30min – Plenária Final
10h30min – Intervalo
10h50min – Continuação/ Plenária Final
12h30min – Intervalo
14h – Continuação/Plenária Final
17h - Eleição de Delegados para a Conferência Nacional de Educação – II CONAE/2014, Brasília.
18h - Encerramento
·         EIXOS TEMÁTICOS PARA A DISCUSSÃO E SUGESTÕES PARA O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
·         EIXO I - O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO: ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO
·         EIXO II - EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS
·         EIXO III - EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE.
·         EIXO IV: QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM.
·         EIXO V: GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL.
·         EIXO VI: VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO
·         EIXO VII: FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO, GESTÃO, TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS RECURSOS.

GREVE SOME

SOME Monte Alegre promove caminhada
 
Confirmado! Comunidades SOME de Monte Alegre e Prainha - Mega evento em frente a 6ª URE de Monte Alegre na próxima terça-feira com saída da Praça da Igreja Matriz em caminhada, pontualmente as 07h e 30 min, não faltem façam seus cartazes e faixas reivindiquem seus direitos a uma educação modular com estrutura mínima e digna.
Vamos parar o Pará, pro 'SOME" não sumir de vez....
A presença de vocês é muito importante....
Alôooooooo Boa Vista do Cuçari, Itamucuri, Igarapé-Açú, Santa Maria do Uruará, São Diogo, Igarapé das Pedras, Mulata, Cupím, Jacarécapá, passagem, jaquara e Pacoval do Curuauna, chegou a hora meu povo!!!
Vem pra ruaaaaaaaaaaaa......
— com Elaine Carvalho Carvalho.


sábado, 26 de outubro de 2013

JURISPRUDÊNCIA

Cartas marcadas: “Ministério Público
e o corte de ponto dos grevistas”
 
Os trabalhadores do SOME, Polo de Santarém, em greve
 
N
as últimas audiências que o MP da Educação chamou o Sintepp para “intermediar” um acordo entre categoria e governo do estado, ficou clara a postura da representante do MP nas negociações para tentar por fim a greve. A representante do MP mostrou-se extremamente arrogante e imparcial, ameaçando mandar retirar da sala alguém que ousasse desferir críticas mais duras contra o governo Jatene (PSDB).
Na greve de 2011, recordamos a decisão do MP, através da Procuradora Graça Cunha, que pediu a prisão preventiva dos coordenadores estaduais do sindicato, que exerciam um direito constitucionalmente correto. Que posturas são estas, em que o óbvio sempre precisa ser defendido fora do âmbito da justiça estadual?
A recomendação já esperada do MP ao governo Jatene é que se puna os trabalhadores em greve com o corte do ponto. Este ato, mais uma vez, mostra-se equivocado e em contrariedade às leis, facilmente derrubada em uma instância competente do judiciário, pois, contraria a as decisões à respeito do direito de greve dos servidores públicos da mais alta Corte de Justiça do País, que recentemente, derrubou uma liminar da juíza de primeiro grau, incompetente para dirimir sobre tal assunto. Decisão que deixa a justiça do estado do Pará ainda mais desmoralizada, segundo o Ministro Luís Barroso:
 “A decisão reclamada foi proferida por Juízo de primeira instância e, por isso, parece contrastar com a competência do Tribunal de Justiça… Ato que, além de ter sido proferido por órgão incompetente, cominou ao sindicato elevada multa (cem mil reais) por dia de descumprimento.” Ministro Luís Barroso (STF) em 02|10|2013.
Na greve dos professores do Rio de Janeiro, a decisão do corte de ponto foi revista pelo Supremo Tribunal Federal e o Estado fluminense saiu desmoralizado e os motivos que levaram à deflagração da greve nas redes estadual e municipal foram medializadas de forma competente e com a sensibilidade que o caso requer.
Novamente esperamos chegar a um acordo, caso o governo Jatene, através de seus supersecretários Alice Viana e Alex Fiúza,  falarem a verdade sobre as receitas que têm para fazer a regulamentação da jornada, com o mínimo de 1/3 para a hora atividade, PCCR Unificado, Lei do Some e pagamento retroativo da Lei do Piso Salarial… Questões fundamentais para se chegar a um possível acordo no dia de hoje. (Fonte: Sintepp)


sexta-feira, 25 de outubro de 2013

GREVE NO SOME


AGENDA DA GREVE – SEMANA DE 21/10 A 1/11
Trabalhadores lotados no SOME, Polo de Santarém, continuam mobilizados e em greve
AGENDA DA GREVE – SEMANA DE 21 A 1/11
“Estamos em greve, participe!”

DATA
HORÁRIO
ATIVIDADE
 
 
Mobilização dos trabalhadores lotados no SOME, para acompanhamento das atividades da agenda de greve;
25/10/2013
Hoje
16 horas
Reunião do Sintepp – Travessa Professor Carvalho, n 500, bairro Fátima – CEP 68040-470 – Fone 3522-8087 – 9115-8086;
Socialização da Greve com os meios de comunicação de Santarém;
29/10/2013
9 horas
Reunião na 5a URE –
Pauta: Horário de 20 minutos de aula, pelos trabalhadores de escolas em reforma; corte de ponto; garantia de reposição do tempo parado, se não for cortado o ponto;
30/10/2013
9 horas
Câmara Municipal de Santarém (distribuição cartazes e panfletos); Entrega de ofício pelo Sintepp, solicitando espaço na tribuna livre da Câmara Municipal de Santarém;
31/10/2013
9 horas
 
 
 
 
 
 
18 horas
 
Ato público com professores do SOME, Modular Indígena em frente ao Ministério Público (elaborar documento com reinvindicações e demandas dos trabalhadores do SOME, para apresentar ao Ministério Público);
 
Assembleia do Sintepp, na escola “Onésima Pereira de Barros”;
1/11/2013
8 horas
Caminhada com panfletagem na orla, junto aos estudantes ribeirinhos nas embarcações e do planalto, na parada de ônibus da Feira da Candilha;
Concentração: Na tartaruga da orla;
4/11/2013
9 horas
Álvaro Adolfo – elaboração da pauta da semana.