Votar a favor e não comparecer
Trabalhadores em Educação da rede estadual de ensino presentes no ato |
Lideranças dos trabalhadores decidem pelo cancelamento da panfletagem |
Acordado outro grande ato de mobilização para 7 de setembro |
U
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m dos
questionamentos suscitado nas rodas de conversas, durante a concentração, para
o ato público de Paralisação Nacional, programado para ontem, 30 de agosto, na
Praça de São Sebastião foi sobre o comportamento de alguns trabalhadores da
rede estadual de ensino, que estiveram presentes na assembleia da sub sede do
Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp), em Santarém,
realizada na quarta-feira, 28, e votaram a favor da realização do ato público,
mas que não se faziam presentes na ação. Você leitor, o que pensa sobre a questão?
Educação pública em alerta
E
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m postagem publicada em seu
sítio, o Sintepp diz que a educação pública do Pará está em alerta, desde a realização
da assembleia geral na manhã do dia 29/8. Motivo: os trabalhadores em
educação da rede estadual de ensino avaliaram que o não cumprimento da pauta de
reivindicações por parte do governo Jatene está empurrando a categoria para a
greve.
De acordo com o sindicato, os
principais problemas enfrentados pelos trabalhadores são referentes a inclusão
de funcionários de escola no PCCR, implementação da lotação por jornada com
hora-atividade, regulamentação das aulas suplementares, agilidade na planilha
de reforma e estruturação de escolas, pagamento de retroativo de carga horária
do piso salarial (abril a dezembro/2011), pagamento de adicional de férias,
regularização do Some.
Por conta disso, o Sintepp
convoca os trabalhadores a uma reação imediata, que inicia na próxima semana,
com a organização dos debates e mobilizações nas mais 1.200 escolas do estado.
No dia 12 de setembro os trabalhadores deverão voltar às ruas (concentração na
Praça do Operário, às 9h), pois o dia 18 de setembro é decisivo para a rede estadual,
pois é o prazo final para que o governo responda às demandas. Nesse dia, às 9
horas, na sede social do Clube do Remo (Av. Nazaré), os trabalhadores reúnem em
assembleia geral, para definir o indicativo de deflagração da greve.
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