Casa dos
professores:
um dilema a ser
resolvido
A casa dos professores da Comunidade de Amorim, na Resex |
D
|
e acordo com cópia do convênio, proposto pela Seduc, caberá às
prefeituras conveniadas assegurar boas condições adequadas para o funcionamento
do Sistema de Organização Modular de Ensino (SOME), através de:
7. Arcar com a moradia para os professores, que atenda
condições adequadas de conforto, higiene e segurança para eles residirem
durante o período de atividades na localidade, observando-se os seguintes
parâmetros:
a) ter serviços de água, energia e gás (onde tais
serviços já sejam do serviço público geral);
b) a moradia deve ser preferencialmente exclusiva de
professores;
c) ser devidamente mobiliada com: camas com colchões,
guarda-roupas, estante mesas, cadeiras/sofá, geladeira, fogão, ventiladores e
televisor;
d) ter utensílios domésticos como louças, panelas,
talheres, material de limpeza, etc.
Como vocês podem perceber, a responsabilidade no
modelo de cópia de convênio proposto pela SEDUC, caberá à prefeitura
conveniada.
Na prática, o que se observa na maioria das
comunidades santarenas atendidas pelo SOME, foi que essa responsabilidade, que
era do município, acabou sendo repassada para as comunidades.
Fernando Pedroso |
Na Comunidade de Amorim, no rio Tapajós, há quatro
anos que os comunitários trabalham para finalizar a construção da “casa dos
professores”.
De acordo com Fernando Pedroso, presidente da comunidade,
os comunitários farão de tudo para terminar a casa ainda neste ano de 2012.
Ele disse que foram gastos 4.500 tijolos, cimento,
telhas, mas a obra ainda não foi concluída, pois estão faltando duas portas,
quatro janelas, 26 capotes, argamassa e escápulas para a amarração de redes.
Fernando Pedroso comentou
que a arte educadora Socorro Fernandes, do corpo docente do SOME, Polo de
Santarém se comprometeu em doar o vaso sanitário e a tubulação de esgoto para o
banheiro, que fica situado no interior da moradia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário