Professores do SOME Cametá viram imortais
Albertino Martins, Arodinei Gaia, Raimundo Cota, Haroldo Barros, Benedita Celeste e Raimundo Coelho |
O
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Sistema de Organização Modular de Ensino
(SOME), Polo Cametá, esteve em destaque no último dia 1 de março, quando os
educadores Arodinei Gaia e Haroldo Barros assumiram cadeiras na Academia
Cametaense de Letras (ACL), em cerimônia de posse realizada no campus da
Universidade Federal do Pará.
No último mês de
fevereiro o educador Arodinaldo Gaia de Sousa, lançou a obra
“Viajante do Giz – Em Cenas Moduleiras”. Vejam o que diz 'O observador'
sobre o livro: "Arogas, como gosta de ser chamado é apreciador dos
rios, da vida ribeirinha, do vai-e-vem das marés, do sobe-e-desce dos murerés.
Dai estar no sangue o gosto pelas viagens, os fascínio pela observação dos
acontecimentos da vida, das cenas do cotidiano humano, dos momentos marcantes
da trajetória dos homens.
Cametaense
de nascimento tem na composição da própria história muitas cenas marcantes – de
sofrimento e perdas, alegrias e vitórias – que o tornam um misto de dureza e
sensibilidade. É o lado sensível, no entanto, que o deixa atento, observador,
para os detalhes, para as ações e acontecimentos da vida. O que depois são
registrados em forma de crônicas de Cenas da Vida, selecionadas e organizadas,
como presentes em Cenas Moduleiras, de o Viajante do Giz. Por força da
docência em Língua Portuguesa – além da formação em Pedagogia, Gestão
ambiental e Língua Espanhola – atuou (e ainda atua) por vários lugares e em
várias situações de ensino fundamental re superior, como (e principalmente)
pelo ensino médio do Sistema de Organização Modular de Ensino – SOME – da
Seduc, o qual lhe deu oportunidade de conhecer boa parte do estado do
Pará. Pode assim, desde o ano de 1993, conviver com pessoas diferentes e
experimentar adversidades da vida m lugares distintos.
Os anos de atuação no Sistema Modular, principalmente deram-lhe
tempo e possibilidades para ver, ouvir e viver situações interessantes do
cotidiano do professor moduleiro. Muitas dessas cenas foram registradas e agora
estão apresentadas em o Viajante do Giz, para o conhecimento dos que querem
saber um pouco dos altos-e-baixos do que é ser docente moduleiro, ou para o
deleite de muitos professores que podem se encontrar nas narrativas e até se
ver protagonista nelas. Quem sabe?
O autor, em sua viagem pelos caminhos da formação profissional,
em busca de novos conhecimentos, tem corrido no campo pós-graduação – em âmbito
nacional, estrangeiro e também virtual – tem registrado outras cenas que vão
surgindo ao longo desse percurso. Algumas estarão em “Crônicas Estudantis” e “Em
busca da Espanhola”.
Enquanto as cenas da vida se concretizando no papel,
o Arogas, filho ribeirinho, ajarapanamense, cametaense, paraense e
amazônida, segue sua sina de observador da vida. Resta você ler, se ater e se
ver nas histórias".
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