domingo, 17 de março de 2013

ACADEMIA DE LETRAS CAMETAENSE

Professores do SOME Cametá viram imortais
Albertino Martins, Arodinei Gaia, Raimundo Cota, Haroldo Barros, Benedita  Celeste e Raimundo Coelho
O
 Sistema de Organização Modular de Ensino (SOME), Polo Cametá, esteve em destaque no último dia 1 de março, quando os educadores Arodinei Gaia e Haroldo Barros assumiram cadeiras na Academia Cametaense de Letras (ACL), em cerimônia de posse realizada no campus da Universidade Federal do Pará.  
No último mês de fevereiro o educador Arodinaldo Gaia de Sousa, lançou a obra “Viajante do Giz – Em Cenas Moduleiras”.  Vejam o que diz 'O observador' sobre o livro: "Arogas, como gosta de ser chamado é apreciador dos rios, da vida ribeirinha, do vai-e-vem das marés, do sobe-e-desce dos murerés. Dai estar no sangue o gosto pelas viagens, os fascínio pela observação dos acontecimentos da vida, das cenas do cotidiano humano, dos momentos marcantes da trajetória dos homens.  
Cametaense de nascimento tem na composição da própria história muitas cenas marcantes – de sofrimento e perdas, alegrias e vitórias – que o tornam um misto de dureza e sensibilidade. É o lado sensível, no entanto, que o deixa atento, observador, para os detalhes, para as ações e acontecimentos da vida. O que depois são registrados em forma de crônicas de Cenas da Vida, selecionadas e organizadas, como presentes em Cenas Moduleiras, de o Viajante do Giz. Por força da docência em Língua Portuguesa – além  da formação em Pedagogia, Gestão ambiental e Língua Espanhola – atuou (e ainda atua) por vários lugares e em várias situações de ensino fundamental re superior, como (e principalmente) pelo ensino médio do Sistema de Organização Modular de Ensino – SOME – da Seduc, o qual lhe deu oportunidade  de conhecer boa parte do estado do Pará. Pode assim, desde o ano de 1993, conviver com pessoas diferentes e experimentar adversidades da vida m lugares distintos.
Os anos de atuação no Sistema Modular, principalmente deram-lhe tempo e possibilidades para ver, ouvir e viver situações interessantes do cotidiano do professor moduleiro. Muitas dessas cenas foram registradas e agora estão apresentadas em o Viajante do Giz, para o conhecimento dos que querem saber um pouco dos altos-e-baixos do que é ser docente moduleiro, ou para o deleite de muitos professores que podem se encontrar nas narrativas e até se ver protagonista nelas. Quem sabe?
O autor, em sua viagem pelos caminhos da formação profissional, em busca de novos conhecimentos, tem corrido no campo pós-graduação – em âmbito nacional, estrangeiro e também virtual – tem registrado outras cenas que vão surgindo ao longo desse percurso. Algumas estarão em “Crônicas Estudantis” e “Em busca da Espanhola”.
Enquanto as cenas da vida se concretizando no papel, o Arogas, filho ribeirinho, ajarapanamense, cametaense, paraense e amazônida, segue sua sina de observador da vida. Resta você ler, se ater e se ver nas histórias".

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