A REVOLUÇÃO CABANA
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178 anos eclodia a maior revolução popular já ocorrida no Brasil, conhecida
como CABANAGEM, os historiadores divergem sobre a data de seu início entre 6 ou
7 de janeiro de 1835, o independe do dia de seu início a CABANAGEM deixou
profundas marcas no Pará e No Brasil, deixou um legado, e principalmente criou
a base de um povo guerreiro que tem sague CABANO correndo nas veias, VIVA A
CABANAGEM, VIVA A REVOLUÇÃO, VIVA AQUELES QUE ACREDITARAM NUM IDEAL DE
IGUALDADE E JUSTIÇA PARA O POVO DO PARÁ OPRIMIDO PELO GOVERNO CENTRAL E SUAS
ELITES, COMO NOS DIAS ATUAIS, TOMEMOS O EXEMPLO DAQUELES QUE TOMBARAM EM
CONFLITO E COMEÇEMOS NÓS NEOS-CABANOS A MUDAR A HISTÓRIA DESSE ESTADO, ESTA EM
NOSSAS MÃOS, ESTA EM NOSSO DNA CABANO, VIVA A CABANAG0EEEEEEEMMMMMM...
A Cabanagem foi uma revolta popular que aconteceu entre os anos de 1835 e 1840 na província do Grão-Pará (região norte do Brasil, atual estado do Pará). Recebeu este nome, pois grande parte dos revoltosos era formada por pessoas pobres que moravam em cabanas nas beiras dos rios da região. Estas pessoas eram chamadas de cabanos.
A Cabanagem foi uma revolta popular que aconteceu entre os anos de 1835 e 1840 na província do Grão-Pará (região norte do Brasil, atual estado do Pará). Recebeu este nome, pois grande parte dos revoltosos era formada por pessoas pobres que moravam em cabanas nas beiras dos rios da região. Estas pessoas eram chamadas de cabanos.
Contexto
histórico
No início do Período Regencial, a situação da
população pobre do Grão-Pará era péssima. Mestiços e índios viviam na miséria
total. Sem trabalho e sem condições adequadas de vida, os cabanos sofriam em
suas pobres cabanas às margens dos rios. Esta situação provocou o sentimento de
abandono, com relação ao governo central e, ao mesmo tempo muita revolta.
Os comerciantes e fazendeiros da região também estavam descontentes, pois o governo regencial havia nomeado para a província um presidente que não agradava a elite local.
Os comerciantes e fazendeiros da região também estavam descontentes, pois o governo regencial havia nomeado para a província um presidente que não agradava a elite local.
Causas
e objetivos
Embora por causas diferentes, os cabanos (índios e
mestiços, na maioria) e os integrantes da elite local (comerciantes e
fazendeiros) se uniram contra o governo regencial nesta revolta. O objetivo
principal era a conquista da independência da província do Grão-Pará.
Os
cabanos pretendiam obter melhores condições de vida (trabalho, moradia,
comida). Já os fazendeiros e comerciantes, que lideraram a revolta, pretendiam
obter maior participação nas decisões administrativas e políticas da província.
Revolta
Com início em 1835, a Cabanagem gerou uma sangrenta guerra entre os cabanos e as tropas do governo central. As estimativas feitas por historiadores apontam que cerca de 30 mil pessoas morreram durante os cinco anos de combates. No ano de 1835, os cabanos ocuparam a cidade de Belém (capital da província) e colocaram na presidência da província Félix Malcher. Fazendeiro, Malcher fez acordos com o governo regencial, traindo o movimento. Revoltados, os cabanos mataram Malcher e colocaram no lugar o lavrador Francisco Pedro Vinagre (sucedido por Eduardo Angelim). Contando com o apoio inclusive de tropas de
mercenários europeus, o governo central brasileiro usou toda a força para
reprimir a revolta que ganhava cada vez mais força.
Com início em 1835, a Cabanagem gerou uma sangrenta guerra entre os cabanos e as tropas do governo central. As estimativas feitas por historiadores apontam que cerca de 30 mil pessoas morreram durante os cinco anos de combates. No ano de 1835, os cabanos ocuparam a cidade de Belém (capital da província) e colocaram na presidência da província Félix Malcher. Fazendeiro, Malcher fez acordos com o governo regencial, traindo o movimento. Revoltados, os cabanos mataram Malcher e colocaram no lugar o lavrador Francisco Pedro Vinagre (sucedido por Eduardo Angelim).
Fim
da revolta
Após cinco anos de sangrentos combates, o governo
regencial conseguiu reprimir a revolta. Em 1840, muitos cabanos tinham sido
presos ou mortos em combates. A revolta terminou sem que os cabanos
conseguissem atingir seus objetivos.
(Alex Ruffeil - geógrafo do corpo docente do SOME/Polo de Santarém)
(Alex Ruffeil - geógrafo do corpo docente do SOME/Polo de Santarém)
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