A gestão democrática no Amapá
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o próximo dia 1 de fevereiro, os educadores e educadoras do Sistema de
Organização Modular de Ensino (SOME), do Amapá, darão mais uma passo para a
consolidação da gestão democrática, ao escolherem mais uma vez, pelo voto
direto, o novo coordenador do SOME.
No Pará, nós caminhamos a "passos
de tartaruga" para alcançar tal patamar, apesar de que em janeiro de 2008,
2.141 representantes de todos os segmentos da educação paraense traçaram
durante a 1a Conferência Estadual de Educação, as diretrizes, objetivos e metas
que orientarão a política educacional no âmbito do Estado do Pará, até 2018.
Uma das metas traçadas nessa conferência
foi o estabelecimento da gestão democrática.
Em 2008 a Secretaria de Estado de Educação (SEDUC) visando traçar metas para a implementação do processo da gestão democrática publica o livro “Política de Educação Básica do Estado do Pará” com diretrizes gerais, dentre elas “A Opção Política pela Gestão Democrática da Educação”.
Em 2008 a Secretaria de Estado de Educação (SEDUC) visando traçar metas para a implementação do processo da gestão democrática publica o livro “Política de Educação Básica do Estado do Pará” com diretrizes gerais, dentre elas “A Opção Política pela Gestão Democrática da Educação”.
O texto diz que “Um projeto educacional
emancipador só se efetiva por meio da participação efetiva dos sujeitos
envolvidos com a comunidade escolar, no que seja, segundo as contribuições de
Dourado (2008), na elaboração e construção dos projetos escolares, como também
nos processos de decisão, de escolhas coletivas e nas vivências e aprendizagens
de cidadania. Este modelo de gestão e de organização do trabalho pedagógico
deve se orientar pela necessidade de garantir a qualidade social da educação”.
Como vocês podem perceber pelas
passagens acima, o texto é bonito, mais ainda não saiu do papel, exatamente por
conta da falta de participação da comunidade escolar. Está na hora de mudar!
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