Obrigado Glauciane e
Polyane!
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| Glauciane vende o resto do caminho com os remos |
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| Polyane ajuda sua irmã puxando a canarana para arrastar a canoa |
a quarta, 10 de abril, fomos para a escola municipal "Santíssima Trindade", na Vila do Aritapera, como sempre, de carona. Por volta das 7 horas já estávamos na porta da “casa dos professores”, observando a passagem das bajaras e canoas dos estudantes, que se deslocam rumo ao educandário. No horizonte uma canoa aparece. A farda azul do “Álvaro Adolfo” se destaca no corpo das alunas. Fizemos o sinal. A condutora diminui a velocidade da canoa e aproa rumo a nós. Desta vez seremos ajudados pelas estudantes e irmãs Polyane e Glauciane Ferreira dos Santos, da 3a série do Ensino Médio Modular (EMM), que prontamente atenderam ao nosso chamado. Detalhe: uma grande ilha de capim flutuante, desgarrado pelo vendaval, impedia o acesso a casa, mas, mesmo assim, elas se dispuseram em atravessar o matagal, que tomava conta da ribeira da várzea. Numa manobra vitoriosa Glauciane acelerou ao máximo a embarcação, para poder atravessar o mato. Mesmo assim, elas levaram mais de 20 minutos, para vencer o obstáculo, pois o restante do percurso foi feito com o remo, empurrando o mato. Além do mais, o hélice da rabeta ficou repleto de galhos enrolados, depois da manobra realizada por Glauciane, que ainda teve que arrancar o material com as mãos. |
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